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Foto: Divulgação Polícia Civil |
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) realizou operação
contra fraudes em licitações públicas, na segunda-feira (10). Dois
empresários de Curitiba, que atuavam no ramo de dedetização, foram
presos preventivamente. Eles são suspeitos de fraudes em diversos
municípios nos estados do Paraná e Santa Catarina.
Além dos mandados de prisão preventiva, foram cumpridos 12 mandados
de busca e apreensão em endereços relacionados à empresas que estariam
envolvidas nas fraudes.
MANDADOS JUDICIAIS
- Curitiba: dois mandados de prisão preventiva e seis de busca e apreensão;
- São José dos Pinhais: um mandado de busca e apreensão;
- Fazenda Rio Grande: um mandado de busca e apreensão;
- Paranaguá: três mandados de busca e apreensão;
- Ponta Grossa: um mandado de busca e apreensão.
- Curitiba: dois mandados de prisão preventiva e seis de busca e apreensão;
- São José dos Pinhais: um mandado de busca e apreensão;
- Fazenda Rio Grande: um mandado de busca e apreensão;
- Paranaguá: três mandados de busca e apreensão;
- Ponta Grossa: um mandado de busca e apreensão.
As investigações, que duraram mais de 6 meses, permitiram à PCPR
colher elementos probatórios relacionados a diversos crimes de fraudes
em licitações, corrupção ativa e associação criminosa, praticados pelo
grupo criminoso em diversos municípios dos estados do Paraná e de Santa
Catarina.
A PCPR apurou que o grupo criminoso estaria agindo há alguns anos em
licitações de serviços de dedetização e limpeza de caixas d’águas,
combinando previamente os valores que seriam ofertados na disputa. Assim
seriam violados os objetivos das concorrências públicas, que buscam
assegurar a igualdade de oportunidades entre os participantes e o menor
valor para o poder público.
Segundo os investigadores, aqueles participantes que se negavam a
participar do esquema eram ameaçados e até agredidos pelos integrantes
do esquema criminoso.
Os procedimentos investigatórios seguiram à fase de interrogatórios e
instrução com documentos para posterior encaminhamento à justiça a fim
de que os investigados sejam responsabilizados.
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