Assessores
do prefeito reeleito de Mauá da Serra, que vai exercer o seu quarto
mandato, Hermes Wicthoff, do PSD, que concorreu ao pleito eleitoral
pela coligação "Mauá acima de tudo, Deus acima de todos", rechaçaram a
denúncia que foi feita contra o chefe do poder executivo, alegando que
ele teria promovido benefício ou promessa de emprego, como compra de
votos ou apoio. A informação foi divulgada, após chegar ao conhecimento
da imprensa regional, que o Ministério Público Eleitoral, comarca de
Marilândia do Sul, promotor Carlos Frederico dos Gauranys Escocard de
Azevedo, propôs uma ação de Investigação Judicial Eleitoral por abuso
de poder político. Segundo informações, foi apontado que uma candidata
ao cargo de vereadora, de nome Fernanda Kinapp, do partido CIDADANIA,
que era do grupo de Givanildo Lopes, o qual também foi candidato a
prefeito, teria aceitado integrar a coligação vencedora, após receber
uma promessa de emprego na prefeitura. Ela concorreu pelo PSD. Em
resposta, ao Jornal Tribuna de Norte, Hermes negou as acusações: “Eu
ainda não tive acesso ao documento, mas já soube do que se trata. Essa
moça que é citada, trabalhou em um período curto na prefeitura,
contratada através de uma frente de trabalho, não foi uma contratação
pessoal. Além disso, o período em que ela esteve contratada por essa
frente de trabalho na prefeitura, foi muito antes do período eleitoral.
Ela estava no partido e decidiu sair como vereadora na nossa chapa por
vontade própria, eu nunca pedi nada disso para ela. Meus advogados estão
verificando o conteúdo do documento e já trabalham na defesa”, afirmou
Wicthoff.
Nenhum comentário:
Postar um comentário