Em Rio Branco do Ivaí, uma confusão familiar terminou em boletim.
Outro detalhe, é que a pessoa relatada como agressor, ao final do
registro da ocorrência, figurou como vítima. Era por volta das 14
horas, de 03 de dezembro, quando a PM foi ao endereço, Assentamento
Egídio Brunetto. Uma mulher informou que foi retirar sua mãe da
residência, juntamente com a mudança, pelo motivo de que ela vem sendo
agredida por seu convivente e que ele, o agressor, não estava deixando,
inclusive, armado com uma foice, impedia a retirada. Quando os soldados
chegaram, foram informados que a família já havia conseguido retirar os
pertences, carregar em um Caminhão Mercedes Benz amarelo e ir embora,
mas, o convivente, que supostamente os ameaçava com foice, foi
encontrado ferido na cabeça e na mão direita. Ele informou que os dois
filhos da sua amásia, juntamente com outro homem, que dirigia o
caminhão, chegaram ao local e ele usou uma foice para se defender,
momento em que o condutor do veículo de carga e os demais, com um pedaço
de viga e um cabo de enxadão, promoveram as agressões. Afirmou ainda
que o fato só não foi mais grave, porque ele correu. No Hospital, foi
informado que o cidadão estava com a mão e nariz fraturados. Consta
ainda no boletim da PM, que no momento do atendimento, o médico que
atendeu o paciente, se negou a preencher o laudo de lesões corporais,
alegando que é impedido legalmente pelo código de ética do Conselho
Regional de Medicina, por isso, foi fornecida apenas uma cópia do
prontuário do atendimento.
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